A infância passa como uma águia passa lá no alto rasgando o céu. Há que bater as asas para voar bem alto. Voar para ser livre. Livre de preocupações desnecessárias e de compromissos chatos. Elevar aos céus num voo batido para amar e ser feliz.
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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