A minha querida Mulher Mistério passa três quartos do seu dia a queixar-se. Ou é porque coloquei açúcar num bolo, ou porque usei farinha numas panquecas ou até porque fiz um molho muito calórico para o frango. Como pode facilmente perceber, a minha vida é de suplício e sofrimento. Sou um verdadeiro mártir, a caminho…
O que escrevo serve para expressar situações, momentos, sentimentos... do dia a dia de todos nós. Amores e desamores. Amores clandestinos...
Os textos aqui escritos não são autobiográficos. Mas podem ser biografias de mim e de muitos de nós, aqui e além. É neste pequeno véu que fica por levantar que se encontra a sublime sensação que o resto, o resto só a nós (seres apaixonados, românticos, sensíveis, loucos...) pertence!
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