Às vezes prefiro manter-me calado, invisível, no meu canto.
Há alturas em que já nada mais há a dizer, depende da altura. Se for pelo peito, assim perto do coração, sairá sempre alguma palavra ou algum suspiro, digo eu.
Há sempre tanto a dizer, mas há alturas, momentos, situações que prefiro manter-me calado, ficar invisível.
Há alturas que o melhor que temos a fazer, é ficarmos no nosso canto quietos.
Guardar e não te incomodar.
Este texto foi retirado do livro “Amores Clandestinos”
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